Carlos Dinarte

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Sobre nomes 

Existem diversas formas de as pessoas se identificarem na internet e nas redes sociais, seja pelo nome verdadeiro, seja por pseudônimos, apelidos, entre outras formas. Isso sempre me chamou a atenção. Apesar de usar meu nome verdadeiro no meu empreendimento musical atual, penso que poderia até usar um nome artístico, o que não cairia mal.

Então, decidi usar meu primeiro nome verdadeiro e o segundo nome. Dinarte não é meu sobrenome, e sim uma herança do primeiro nome do meu avô. Na difusão da marca, no projeto em andamento, presto homenagem a eles: meu pai, Carlos, e meu avô Dinarte.

A função de um apelido

Muitas vezes, usa-se apelido para tentar ocultar a verdadeira identidade, seja para salientar a artisticidade (autenticidade e criatividade), seja para esconder a visão ideológica — como naqueles comentários ou ofensas sobre política nas redes: a coragem de não se expor versus o medo da perseguição. 🤠

Assim, tudo é uma questão de liberdade ou falta dela. Ainda que por trás do apelido possa se esconder um sociopata nada amistoso, tudo bem, desde que o desconhecido não esteja praticando algum delito.

A coragem de ousar usar o verdadeiro nome representa quase uma imprudência. Seria antiético usar o nome verdadeiro? A prudência tem a ver com ética, com fazer a coisa certa?

Ao que me parece, nos perdemos nessa confusão: o medo da repreensão, repressão, dos haters, da crítica, da política, do Estado e dos bandidos nos leva a ser prudentes ao ocultar nossa verdadeira identidade. Quanta covardia!

Artístas devem escolher bem o seu nome

Para quem quer iniciar um projeto artístico e levar a sério uma carreira, a primeira coisa a se pensar, além do objetivo em termos de entrega estética, é a identidade.🙂

Todos têm suas razões para a escolha de nomes. Houve um tempo em que isso era decisivo nas estratégias de marketing. Beatles era um nome de “conjunto musical” formado por quatro rapazes que não precisaram ocultar seus verdadeiros nomes.🪲🪲🪲🪲

Toda banda tem um nome fantasia, mas, no caso de artistas solo, usar o nome verdadeiro ou misturá-lo com algo criativo não deixa de ser uma boa ideia. Quem decidia isso antigamente eram os produtores. Atualmente, no mundo da música independente, por exemplo, o artista é quem assume essa responsabilidade — a escolha do nome.

Podemos, enquanto desconhecidos, experimentar e testar muitas coisas, como o nome, o gênero, o formato do conteúdo. Isso é algo que me agrada muito fazer. A vida nos propicia muitas coisas — por que não viver experimentando?

Eu: Fulano de Tal
Por aqui, me apresento como sou. Busco tornar meu projeto o mais orgânico e autêntico possível. Em outros tempos, tentei levar adiante um projeto musical que se chamava Fulano de Tal e Os Desconhecidos. Penso em retomá-lo, sem pressa, nem que seja pelo prazer de ser, fazer e pensar um pouco diferente.

Até a próxima! 🎶

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